"O importante na vida não é ser ou parecer, o importante é fazer construir e desenvolver com coragem, energia, confiança e otimismo. A vida só é digna de ser vivida, quando se faz algo pela vida em vida..."
A maior conquista da lei foi a conscientização da população de que a violência contra a mulher é um crime.

A Lei Maria da Penha, que cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, completa dois anos sancionada em agosto de 2006, a Lei nº 11.340 possibilitou avanços, mas, segundo entidades que prestam atendimento às mulheres, ainda falta muito para que ela seja totalmente implementada.

quinta-feira, 28 de maio de 2009

EVENTO BENEFICENTE - SÃO PAULO

Temos a honra de convidá-los para o Evento Beneficente, conforme informações abaixo:

Palestrante Heródoto Barbeiro - Data: 24/06/2009
Jornalista da CBN / TV Cultura
Articulista em jornais, revistas e Internet
Livros na área de treinamento para empresas, jornalismo, história e religião
Gerente de jornalismo do Sistema Globo de Rádio - SP.

TEMA: SUSTENTABILIDADE E COMPROMISSO SOCIAL

. Dilema entre o assistencialismo x comprometimento
. A tradição do trabalho voluntário
. Participação cidadã no desenvolvimento comunitário.



Data: 24/06/2009
Local: Club Transatlântico
Rua José Guerra, 130
Chácara Santo Antônio- SP
Tel.: (11) 2133 8600
Fax: (11) 2133 8697
Horário das 13h30 às 17h00

Inscrições:

Obs. Não deixem de trazer os donativos, pois eles serão o comprovante da sua inscrição junto a AACD.

INSCRIÇÕES: CLIQUE AQUI: http://www.palestrabeneficente.org/cadastro.php

Conheça o site: http://www.palestrabeneficente.org/news

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

10 dicas para recolocação profissional

Fonte: Portal Exame
Redação Brasil Profissões

O Portal Exame lançou uma matéria interessante, com dez dicas preparadas pela consultoria Korn/Ferry, sobre como se comportar para conseguir uma recolocação profissional em meio a crise.


As dicas são:

1) Não fique parado: comece a procurar novas oportunidades o mais rápido possível. Altos executivos podem demorar mais para encontrar uma vaga, com o tempo de procura podendo chegar a um ano.

2) Trate a procura de emprego como um emprego: estabeleça um cronograma e se responsabilize pelo seu cumprimento.

3) Esteja aberto a oportunidades: as empresas estão cortando custos fixos, mas podem ter oportunidades de consultoria para projetos ou especialidades de nicho, compensando o número menor de funcionários. Esses trabalhos, além de lhe conferirem uma renda, servem como uma vitrine para suas habilidades e podem movê-lo para a frente da fila quando começarem as contratações.

4) Não crie raízes: com a evolução das indústrias, as oportunidades de carreira migram. Saiba para onde estão indo os cargos da sua área e esteja disposto a se mudar de cidade em busca da oportunidade certa.

5) Seja paciente: demonstrar ansiedade excessiva a um possível empregador só diminuirá seu valor. E certamente você não quer pular de um cargo precário para outro. O trabalho dos sonhos, no entanto, será difícil de ser encontrado no mercado atual.

6) Seja flexível: não fique obcecado por remunerações ou títulos. Aceitar um nível de remuneração ou título abaixo do seu ideal pode ser vantajoso. Se você superar as expectativas, o título e o salário se ajustarão com o tempo.

7) Mantenha-se informado: fique por dentro das últimas notícias, tendências e tecnologias importantes no seu setor.

8) Mantenha-se em forma: não negligencie a saúde e a alimentação, que geralmente sofrem com o estresse da procura de um novo emprego.

9) Abuse de todos os recursos: há diversos sites e ferramentas gratuitos para ajudar quem procura um emprego. Procure sua universidade, organizações profissionais, grupo de veteranos ou outras afiliações que você tenha.

10) Faça contatos: nada substitui os relacionamentos pessoais ao procurar oportunidades de carreira. Sites de relacionamento como Orkut, LinkedIn e Facebook ajudam nessa tarefa.

Boa sorte!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Alguns cuidados básicos no comportamento profissional

Às vezes confundimos algumas situações, por imaginar que dominamos tudo.

Vale lembrar alguns cuidados básicos dentro e fora da empresa.

- Bater à porta, antes de entrar em uma sala.
- Conservar a porta como foi encontrada (aberta ou fechada).
- Aguardar o convite para sentar.
- Evitar interromper quem está falando; sua própria presença anuncia que você tem algo a dizer.
- Adotar a expressão apropriada, quando há absoluta necessidade de sustar a conversa: "Desculpem a interrupção".
- Permanecer na sala enquanto alguém faz a explanação de um assunto, ou enquanto dura uma reunião.
- Apresentar o visitante ao chefe.
- Conversar discretamente no elevador e apenas sobre assunto de ordem geral.
- Cuidar da postura do corpo, em quaisquer circunstâncias, seja no andar, no sentar, ou ao atender o telefone.
- Tratar com gentileza o visitante, promovendo seu conforto enquanto esperar, oferecendo jornal, revistas, ou um café.
- Convidar o visitante a sentar, com um gesto, quando ao telefone. Não deixá-lo esperando em pé.
- Colocar a bolsa em lugar conveniente, jamais sobre a mesa.
- Identificar, com precisão, a diferença entre intimidade e falta de respeito.
- Aceitar presentes, quando oferecidos como manifestação de agradecimento ou apreço, mas nunca como sugestão de favores profissionais.

É isso.

A fila anda na carreira, mas como fazê-la andar?

A insatisfação permeia o dia-a-dia de muitos profissionais. Mas já reparou que tem gente que reclama, reclama, e, no fim das contas, nada faz? Essas pessoas são capazes de permanecer por uma década na mesma empresa que tanto as incomodam.

O gerente da Robert Half, Roberto Britto, afirma que identificar o motivo da insatisfação é o primeiro passo antes de "fazer a fila andar". Isso porque é possível resolver seus problemas com a empresa atual, por meio do diálogo. Agora, se a situação for mesmo irreversível e o profissional estiver decidido a dar outro rumo à sua carreira, é importante saber do que não gosta, para que não caia na mesma armadilha.

Para exemplificar: supondo que ele esteja desmotivado porque seu chefe é um péssimo líder. Centralizador, burocrata, ameaçador, pouco profissional. Não adianta ir para outra empresa na qual a chefia aja da mesma forma. "Ao escolher a nova empresa, é preciso ter certeza de que não enfrentará o mesmo dilema", aconselha Britto.

Ninguém está preso
O autor do livro "Oh, Mundo Cãoporativo!", Jerônimo Mendes, ressalta que ninguém deve se sentir preso a empresa alguma. Existem inúmeras boas oportunidades no mercado de trabalho para quem é esforçado e se dedica no dia-a-dia.

"Temos que mudar quantas vezes forem necessárias para achar o equilíbrio, a felicidade", recomenda ele, ao lembrar que não há dinheiro no mundo que compre a sensação de estar bem consigo mesmo. "Se o trabalho não contribui para o crescimento pessoal e profissional, ou se o profissional não consegue discutir idéias com seu superior de igual para igual, mude".

O gerente da Robert Half concorda. "Tenha ciência de que não precisa ficar em uma mesma empresa para sempre. Há uma infinidade de empresas boas no mercado, que podem satisfazer as mais diversas expectativas".

Como fazer a fila andar
Para fazer a fila andar, primeiramente, entre em contato com amigos, familiares, antigos colegas de trabalho. Ative seu networking.

O segundo passo é procurar empresas de recrutamento e seleção. Mas o profissional deve pesquisar quais delas são sérias, idôneas, têm boa estrutura e realmente ajudam. Uma boa idéia é perguntar a conhecidos referências sobre a empresa.

Para quem não dispõe de recursos financeiros, vale lembrar que algumas dessas empresas não cobram dos candidatos, apenas das empresas que disponibilizam as vagas. É o caso da Robert Half, segundo explicação de Britto.

Além disso, não se pode esquecer que muitas consultorias de recrutamento são focadas em determinados nichos. Algumas somente fazem seleção de executivos, outras de estagiários, por exemplo. Há ainda as especializadas em profissões, que procuram engenheiros, secretárias, advogados, etc.

A última dica: antes de mandar seu currículo a alguma empresa, busque informações e referências sobre ela junto a funcionários atuais e antigos da organização. Pergunte aos profissionais de sua área. É provável que eles saibam algo, pois a má reputação das empresas se espalha rapidamente.

Fonte: InfoMoney